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Texto 8/52 – O desfecho do post 7/52

Antes de mais nada preciso dizer que esse post complementa o Texto 7/52. Quem não leu o 7 vai demorar mais para entender esse 🙂

Corri a semana toda atrás dos descontos. Conversei com meio mundo, fui a meio mundo de lugares. Teve gente que anotou os números das leis para ler depois. Teve gente que não sabia e nos mandou falar com o Fulano, que nunca foi localizado. Ou me mandavam falar com gente que já tinha falado. Foi complicado.
E assim chegou o dia do evento. Fui a um dos pontos de venda. Já tinha desistido dos descontos. Encontrei o atendente quase na calçada. Em tom de comentário falei se ele sabia dos descontos pra idosos e estudantes. O cara disse que sim, mas que os meia entrada para estudantes foram vendidos no primeiro lote. Perguntei onde foram vendidos esses ingressos do primeiro lote para os estudantes. Ele não soube me dizer pois era de Bagé. Pena. Ai ele completou. Para idosos ainda tem meia entrada. Beleza. Preciso de um. 

E assim fomos no show. Não farei aqui um review do show. Não é a ideia deste post. Resumo dizendo que rimos muito. Ao fim do show, quem compra o livro e/ou o DVD ganha um autógrafo (e se quiser, fotos). A Malu enquanto estava na fila se preparou para dizer, dançar e cantar um monte de coisas para o Guri. Mas travou na hora que ficou frente a frente com ele não falou quase nada 🙂


Familia com o Guri
É isso!

Texto 7/52 – Onde fica o…

Sábado que vem, dia 22/03/2014 ocorre o show do Guri de Uruguaiana aqui em Santana do Livramento. Como a Malu adora ele, e considerando que ela é uma criança de 4 anos imaginei que ela pagaria meia entrada. Assim entramos em contato com um dos pontos de venda para ver se ela pagava entrada inteira ou meia entrada. Para minha surpresa, o pessoal me informou que ela paga entrada inteira. Os preços por pessoa não são tão altos assim (R$ 25,00 arquibancada e R$ 40,00 a cadeira), mas considerando que somos 4 pagantes, mais táxi para ir e voltar, lanche e/ou outras coisas que criança sempre quer, a conta no final fica salgada.

Tentei falar pra Malu que não ia dar pra ir, mas ela fez um drama de tal maneira que o pai de coração mole aqui não teve como dizer que não. Assim, o jeito foi estudar como reduzir essa conta. E eu acho que dá:

De acordo com a Lei 12.933(a Lei da meia entrada), Art 1º, parágrafo 2º “Terão direito ao benefício os estudantes regularmente matriculados nos níveis e modalidades de educação e ensino previstos no Título V da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que comprovem sua condição de discente, mediante a apresentação, no momento da aquisição do ingresso e na portaria do local de realização do evento, da Carteira de Identificação Estudantil (CIE), emitida pela Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), pela União Nacional dos Estudantes (UNE), pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), pelas entidades estaduais e municipais filiadas àquelas, pelos Diretórios Centrais dos Estudantes (DCEs) e pelos Centros e Diretórios Acadêmicos, com prazo de validade renovável a cada ano, conforme modelo único nacionalmente padronizado e publicamente disponibilizado pelas entidades nacionais antes referidas e pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), com certificação digital deste, podendo a carteira de identificação estudantil ter 50% (cinquenta por cento) de características locais.”

Isso me dá direito a pedir 50% de desconto para a Malu (já que ela está na escola). Mas ainda está salgado.

Eis que, lá de vez em quando, a Lei está mais para ajudar que atrapalhar. A Lei 10.741 (Estatuto do Idoso), diz no Art. 23 que “A participação dos idosos em atividades culturais e de lazer será proporcionada mediante descontos de pelo menos 50% (cinqüenta por cento) nos ingressos para eventos artísticos, culturais, esportivos e de lazer, bem como o acesso preferencial aos respectivos locais.“. Como a Sogra já tem mais de 60 guizos anos, então também tenho direito de pedir mais 50% de desconto.

50% da Malu e 50% da Sogra, e eu vou economizar 1 ingresso. Resta saber quanta discussão esses descontos vão custar 🙂

É isso!
PS 1: Tentei umas quantas vezes retirar essas linhas da tabela, mas por falta de mais tempo não consegui. Acho que isso é incompetência minha culpa do tema do blog. Investigarei mais em breve… 

PS 2: Linkei a foto desta página

Texto 6/52 – Mais um texto tapa buraco?

É. Confesso que está difícil de arrumar tempo para escrever. E traduzir um assunto pensado em texto então é mais complicado que parece. Mas estou só umas 6 semanas atrasado. No #365Fotos cheguei a ficar 12 dias atrasado. Dá tempo até o fim do ano o_O

Atingi os 1000 km pedalados no ultimo sábado (22/02/2014). Considerando que instalei o odômetro em 25/12/2011, só demorei só 790 dias (obrigado Excel) para chegar aos 1000 km. O que dá uma média de 1,265822785 km por dia (obrigado Excel de novo..hehehe). Espero que consiga atingir os 2000 km ainda em 2014. Então tenho que rodar bastante. A meta de chegar na praia do cassino no próximo verão ainda está viva.

Quase 1000km
Assim como no ano passado, estou com vontade de trocar de bicicleta. Ano passado não troquei a bicicleta, mas fiquei com vontade 🙂
É isso!

Texto 4/52 – 4 anos de Unipampa….

No dia 22/01/2014 eu e mais uma porrada de colegas unipampeanos completamos 4 anos de Universidade. Parece que foi ontem que recebi do Pedro Conrad Jr. uma mensagem via MSN Messenger para olhar a lista de aprovados no concurso. A Cássia achou que era gozação minha quando disse a ela que tinha sido aprovado no concurso. E confesso que eu também demorei a acreditar na aprovação.

 
4 anos depois vejo que muita coisa mudou na Unipampa. E que muito mais coisa segue do jeito que era quando haviam pouco mais de 100 TAEs. Não vou enumerar aqui o que acho que mudou e o que não mudou pois este não é o foco do texto.
Antes da posse, em Bagé, conheci um cara lá de Caçapava, que tava mais perdido que eu. Conversando com ele descobri que era da área de TI. Também conheci uma colega que ia assumir no campus Livramento, e que achou a Malu a coisa mais linda (concordo com ela até hoje..hehehe). Via Internet conversei através do fórum do site PCI Concursos com alguns aprovados, que não tinham a menor ideia para onde iam. Até saber para onde iria (foram dias preocupantes), achava que se não ficasse em Livramento iria para Alegrete. Sorte a minha que fiquei aqui (e aprofundei mais as raízes que tinha na cidade).
No dia da posse, conheci pessoalmente um cara que só conhecia via internet. Esse cara estava conversando com outro novo colega, que iria ficar em Bagé mesmo. Eu fotografei os dois e o de Bagé me fotografou. Como ia enviar e receber as imagens sem anotar e-mail depois eu não tinha ideia. 9 ou 10 meses depois da posse resolvemos a questão (não achei a outra foto agora, depois atualizo o post). Conheci ainda meu chefe imediato e não conheci meu colega de setor. Esse cara fui conhecer uns dias depois da posse e a saída dele do campus Livramento me fez ficar com os olhos suados. Mas isso é para outro dia 🙂
 
 
Quando cheguei no campus não sabíamos por onde começar. Lembro que uma das primeiras tarefas que executamos foi organizar a rede, que rodava via wifi ligado a outro wifi e quando o primeiro trancava, todo mundo ficava sem internet. Não foi fácil resolver isso, principalmente a parte de furar laje de concreto e encarar os morceguinhos 🙂
 
Sinceramente, se vou me aposentar na Unipampa ou farei outro concurso (ou pedirei uma redistribuição), não sei. O amanhã é incerto demais. Por enquanto estou lá. É isso.
 
Em 2010 fiz um Photosynth do campus para comparar com outro Photosynth no futuro. Se a Microsoft não encerrar o serviço por falta de usuários (além do meu irmão e de mim não conheço outros usuários) em breve faço outro. Quem quiser ver clique aqui e aqui.